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Praça do Comércio é ameaçada por forças do Governo chefiadas pelo brigadeiro Junqueira dos Reis.

O capitão Costa Martins dirige-se ao Aeródromo-Base1 para controlar o Aeroporto. O controlo da principal base aérea do país era um dos factores determinantes para o sucesso das operações.

Após a emissão do segundo sinal, iniciam-se na Escola Prática de Administração Militar as operações pela parte do Movimento sendo presos os oficiais de dia e de prevenção.

As forças da Escola Prática de Artilharia, que se encontravam no Cristo-Rei, libertam os presos no Forte da Trafaria.

São libertados todos os presos políticos de Peniche.

Junqueira dos Reis abandona as suas forças e os dois M/47 juntam-se ao movimento. Dirigem-se então para a Rua do Arsenal onde se encontra o que resta da força de Cavalaria 7, afecta ao regime.

À mesma hora, Marcelo Caetano encontra-se refugiado no Largo do Carmo. Eram no Largo do Carmo as instalações da GNR, onde Marcelo Caetano permanecerá até se render a Spínola e ser levado para o Aeroporto.

Marcelo Caetano recebe mensagem de Spínola à qual responde de imediato, declarando estar disponível para entregar o poder ao general.

Ministros que se encontravam nos Ministérios no Terreiro do Paço fogem para a Ajuda quando as movimentações do MFA ali chegam.

Carrinha Mercedes, que transportava os Ministros que fugiram, chega ao Regimento de Lanceiros 2, na Calçada da Ajuda. É lá que os Ministros se refugiam e reúnem.

A multidão desce a rua António Maria Cardoso e cerca a sede da PIDE/DGS e são disparados tiros de rajada que matam quatro pessoas e deixam dezenas de feridos.

Na Escola Prática de Transmissões montam-se escutas às redes de comunicação da Guarda Nacional Republicana (GNR), Legião Portuguesa (LP), Direcção-Geral de Segurança (DGS) e Política de Segurança Pública (PSP), bem como ao Ministro do…

As forças do Movimento, dirigindo-se à rua do Arsenal, tentam negociar com Cavalaria 7 e Junqueira dos Reis mas sem êxito.

É ocupado o Aeroporto de Lisboa, e consequentemente controlado o espaço aéreo português, pelo capitão Costa Martins apoiado pelas forças da EPI de Mafra.

As forças da Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas ocupam o Cristo Rei para defender a ponte sobre o Tejo.

Forças governamentais do Quartel-General da Legião Portuguesa, na Penha de França, rendem-se à coluna comandada por Jaime Neves.

Salgueiro Maia ocupa o edifício do Secretariado-Geral da Defesa Nacional, na Cova da Moura, que passará a acolher as instalações da JSN.

Otelo contacta Salgueiro Maia para fazer pressão sobre quartel da GNR.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Sai da rotunda e desce a Avenida da Liberdade.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Faz a rotunda de Entrecampos e entra na Avenida da República.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Depois das portagens percorre o Campo Grande. É no cruzamento com a Alameda da Universidade que se dá o engraçado episódio de a coluna parar no sinal vermelho. Só…

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Desce do Saldanha para a Avenida Fontes Pereira de Melo.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Depois da Fontes Pereira de Melo contorna a rotunda do Marquês de Pombal.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. No fim da Avenida da Liberdade desemboca e atravessa os Restauradores.

A coluna de Salgueiro Maia vinha de Santarém para ocupar o Terreiro do Paço. Atravessados os Restauradores chegam ao Rossio.
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